ATIVIDADES 

ATIVIDADE 1

  2ºSEMESTRE

       Platão chamava-se Arístocles. Nascido em Atenas, no ano de 428 a.C., e falecido em 347 a.C.

     A República é o segundo diálogo mais extenso de Platão (428-347 a.C.), composto por dez partes (dez livros) e aborda diversos temas como: política, educação, imortalidade da alma, etc. Entretanto, o tema principal e eixo condutor do diálogo é a justiça.

         No texto, Sócrates (469-399 a.C.) é o personagem principal, narra em primeira pessoa e é responsável pelo desenvolvimento das ideias. Essa é a principal e mais complexa obra de Platão, onde estão presentes os principais fundamentos de sua filosofia.
        A justiça é o principal conceito desenvolvido em A República. Todo o texto se desenvolve ao redor da tentativa de definição desse conceito por Sócrates e seus interlocutores.
        Platão acredita que a justiça é a maior de todas as virtudes e compreende que, para que se possa praticá-la, é necessário defini-la. Os dois primeiros livros são dedicados ao tema e mostram a dificuldade de se definir um conceito tão importante e complexo como a justiça.
     A República (Politeia) idealizada pelo filósofo se refere a uma cidade ideal, chamada de Kallipolis (em grego, "cidade bela"). Nela, deveria ser adotado um novo tipo de aristocracia. Diferente da aristocracia tradicional, baseada em bens e na tradição, a proposta do filósofo é que esta possua como critério o conhecimento. 

        A Kallipolis estaria dividida em estratos sociais baseados no conhecimento e seria governada pelo "rei-filósofo". Os magistrados, responsáveis pelo governo da cidade, seriam aqueles que possuíssem uma aptidão natural para o conhecimento, e, somente após um longo período de formação, estariam preparados para ocupar os devidos cargos. 

Esse sistema de governo é chamado de sofocracia, que vem das palavras gregas sophrós (sábio) e kratia (poder) e é representado como "o governo dos sábios".

                                                                 FONTEhttps://www.todamateria.com.br/republica-platao/

Tema 1: Conceito de Estado

O que é o Estado?

O Estado é uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada. Assim, pode-se dizer que os elementos constitutivos do Estado são: poder, povo, território, governo e leis.

Para o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920), o que define o Estado é o monopólio do uso legítimo da força. Isto é, dentro de determinados limites territoriais, nenhum outro grupo ou instituição além do Estado tem o poder de obrigar, cobrar, taxar e punir.

Para além do seu papel de prestador de serviços, o Estado é uma entidade política que exerce poder soberano dentro de um determinado território, e esse poder soberano é geralmente aceito como legítimo pelas pessoas que a ele se submetem (no caso de uma democracia, os cidadãos).

Na sua forma moderna, o Estado é constituído por um conjunto de instituições permanentes que organizam e controlam o funcionamento da sociedade. Os chamados três poderes (executivo, legislativo e judiciário) dividem entre si essas funções.

O poder executivo (governo) cumpre o papel de gerir os serviços públicos (nas áreas da saúde e educação, por exemplo) e executar as leis. O legislativo (parlamento) tem o poder de formular as leis e até alterar a Constituição. Já o poder judiciário (cuja mais alta instância no Brasil é o Supremo Tribunal Federal) cumpre o papel de supervisionar e julgar a aplicação das leis.

Também é designada pela palavra estado (com "e" minúsculo) cada uma das divisões político-geográficas de uma república federativa. Essas divisões são autônomas e possuem um governo próprio regido por uma estrutura administrativa local. O Brasil é dividido em 26 Estados e um Distrito Federal, que compõem as 27 unidades federativas.

                                                                                                               FONTE: https://www.significados.com.br/estado/




Introdução à Filosofia Política Teorias do Estado • Socialismo, anarquismo e liberalismo

SOCIALISMOSocialismo é uma doutrina política, econômica e filosófica surgida no final do século XVIII. Caracteriza-se pela ideia de transformação da sociedade através da tomada dos meios de produção e do controle dos recursos econômicos pela classe trabalhadora, bem como a gestão pública orientada pelo princípio da igualdade social.

O socialismo surgiu durante a Revolução Industrial como programa político das classes trabalhadoras. Ele nasce como uma reação às condições de vida dos operários nos grandes centros industriais da Europa, contrapondo-se ao liberalismo e ao individualismo e defendendo uma total reformulação da sociedade.
A nova sociedade projetada pelos socialistas deveria ser erguida sobre bases comunitárias e centradas no valor do trabalho.

Enquanto doutrina econômica, o socialismo é o oposto do liberalismo, que se baseia na propriedade privada dos meios de produção e na economia de mercado. Para o socialismo, de modo geral, a economia é baseada na necessidade coletiva, não no lucro.    

  

FONTE: https://www.significados.com.br/socialismo/



ANARQUISMO: O anarquismo é um sistema político, filosófico e ideológico que defende a ausência de governo, o fim do capitalismo e de qualquer autoridade.

Sua origem está nas ideias iluministas de Rousseau e no socialismo de Marx e Engels.

Na atualidade, o termo adquiriu um significado negativo e equivocado, pois é associado à desordem ou à ausência de regras.

O anarquismo lutava para construir uma sociedade onde ninguém precisaria de dirigentes para saber aquilo que se deve fazer. Não é, em absoluto, sinônimo de caos.

FONTE: https://www.todamateria.com.br/anarquismo/


LIBERALISMO: O liberalismo é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos.

O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor caminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade. Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mas também a liberdade política e econômica.

O liberalismo acreditava no progresso da humanidade a partir da livre concorrência das forças sociais e era contrário às acusações das autoridades (religiosas ou estatais) sobre a conduta do indivíduo, tanto no campo ideológico como no campo material, devido à sua desconfiança básica sobre todo o tipo de obrigação (individual e coletiva).

Na sua origem, o liberalismo defendia não só as liberdades individuais mas também as dos povos, e chegou mesmo a colaborar com os novos movimentos de libertação nacional surgidos durante o século XIX, tanto na Europa como nos territórios ultramarinos (sobretudo na América Latina).

No âmbito político, o liberalismo deu os seus primeiros passos com a revolução francesa e americana; os direitos humanos constituíram, seguidamente o seu primeiro ato de fé político.

O liberalismo foi a ideologia política da burguesia (liberal), a qual, amparada por essa ideologia, conseguiu conquistar uma posição predominante durante o século XIX e até a I Guerra Mundial, altura em que se tornou a força política dominante em quase todo o mundo ocidental.

FONTEhttps://www.significados.com.br/liberalismo/

                                                                                                                                 


TEMA 2: Conceito de Velhice

                                                       Quando se brinca contente 

                               Ao despontar da existência 

                                                   Nos folguedos de inocência, 

                                        Nos delírios de criança; 

                                                   A alma, que desabrocha 

                                              Alegre, cândida e pura -

                                                    Nessa contínua ventura 

                                               É toda um hino: - esperança!

 

                                                Depois... na quadra ditosa, 

                                            Nos dias da juventude, 

                                                       Quando o peito é um alaúde, 

                                                  E que a fronte tem calor; 

                                                               A alma que então se expande 

                                                      Ardente, fogosa e bela - 

                                                  Idolatrando a donzela 

                                                   Soletra em trovas: - amor! 


                                                 Mas quando a crença se esgota 

                                                   Na taça dos desenganos, 

                                            E o lento correr dos anos 

                                   Envenena a mocidade; 

                                  Então a alma cansada 

                            Dos belos sonhos despida, 

                              Chorando a passada vida - 

                                Só tem um canto: - saudade!

                                      CASEMIRO DE ABREU


Lei 10.741/2003 ( Estatuto do Idoso)

"Art. 1oÉ instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

Art. 2oO idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.

Art. 3oÉ obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária."

*O que é ser idoso em nossa nação? Como reagimos à dura realidade dos idosos maltratados pela sociedade em geral e, inclusive, por familiares? 

Vejamos, na sequência, um pouco das ideias do filósofo Sêneca a respeito da velhice.

Sêneca (4 a. C. - 65) foi um filósofo, escritor e político romano.

O filósofo Sêneca em seu livro intitulado "Sobre a Brevidade da Vida" 

TEMA3:Noção de Liberdade 

Sto. Agostinho de Hipona ( 354 d.C - 430 d.C)

*Para o filósofo Agostinho nossa liberdade está restrita aos direitos que Deus nos deu enquanto criaturas à sua semelhança. O livre arbítrio é um dom que devemos saber utilizar, sob pena de destruirmos nossas próprias possibilidades enquanto pessoa. Enquanto cristão ele acreditava que nossas ações estão restritas à permissão divina. É como se houvesse um campo de ação próprio a cada um de nós, que nunca deve ser ultrapassado.   Assista o vídeo abaixo e reflita um pouco mais sobre o conceito de liberdade:

O que é a liberdade? Qual o significado desse conceito? De acordo com o Dicionário Online de Português a liberdade é a "Independência absoluta e legal de um indivíduo, de uma cultura, povo ou nação, sendo nomeado como modelo." Podemos, portanto, traduzi-la como um estado ou condição daquele que pode movimentar-se livremente sem que, em nenhuma hipótese, seja impedido de fazê-lo. Entretanto, muito para além das questões físicas ou concretas, devemos pensá-la, também, como o direito de uma função psicológica sem nenhum impedimento de ordem externa massacrante. Afinal, é fato que muitos, por conta de más escolhas ou má sorte, se veem prisioneiros de situações limitantes que os impedem psicologicamente de viver com tranquilidade.    

Reflexão compartilhada: a que tipo de supressão da liberdade podemos nos referir na conclusão desse vídeo?

👍 Reúna-se com seus colegas e discuta o questionamento acima. Tenha em mente que nem sempre a ideia de liberdade está conectada à condição física de uma pessoa. Mesmo os que, aparentemente, estão livres, podem sentir-se extremamente aprisionados por uma situação ou condição emocional ou psicológica.    

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